segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Slim Rimografia e Thiago Beats

Música que dá vida
vicia a todo momento
esse é o novo trabalho do Slim rimografia























1- Honra ao meu mérito (Part. Sérgio Vaz)
2- Me sinto bem
3- Epifania
4- Intro M.I.S.S.A.O
5- M.I.S.S.A.O (Part. Kamau & Karla Izalino)
6- Batida & Alfenim(Part. RAPadura)
7- Meu Tesouro
8- Mais que existir (Part. Karina Izalino &Dj RM)
9- Sair da fossa
10- Canto da vitória(Part. Emicida)
11- Dias iguais
12- Te esquecer (Part, Filiph Neo )
13- Postura(Part. Arcanjo Ras)
14- Ela
15- Hinovação
16- Cantar
17- Me sinto só

Download:

Desenhista se inspira no cinema TV Verdes Mares Cariri.flv


Esse cara além de ser um artista fantástico é meu brother,um cara simples,inteligente e muito sangue bom.

Salve Samuel Quixote.

Marvel anuncia que novo Homem-Aranha é negro e tem origem hispânica


Miles Morales assume o super-herói que pertencia ao falecido fotógrafo Peter Parker nos quadrinhos

















A Marvel, criadora do gibi, qualifica de o novo personagem como "mais importante do século"

Nova York - A Marvel anunciou nesta terça-feira que o herdeiro do uniforme de Homem-Aranha após a morte de Peter Parker será Miles Morales, um jovem negro de origem hispânica que protegerá Nova York de vilões a partir desta quarta-feira, data que o quarto número da série "Ultimate Comics Fallout" chegará às bancas.

"Quando apareceu a oportunidade de criar um novo Homem-Aranha, sabíamos que tinha que ser um personagem que representasse a diversidade, tanto pela origem como pela experiência, do século XXI", disse em comunicado o editor-chefe da Marvel, Axel

Assim, pela primeira vez na história será possível ver um novo Homem-Aranha que não está vivido pelo fotógrafo Peter Parker, que morreu em junho pelas mãos do vilão Duende Verde na saga "Ultimate", embora Parker continue vivo na série de histórias em quadrinhos original, "O Incrível Homem-Aranha".

Agora, o encarregado de proteger a cidade dos vilões nesta saga será Morales, que a Marvel qualifica de "novo personagem mais importante do século" e que em breve descobrirá "que junto com seus grandes poderes também vêm grandes responsabilidades... e grandes perigos", afirma a editora.

A história do novo Homem-Aranha foi escrita por Brian Michael Bendis, Jonathan Hickman e Nick Spencer, desenhada por Sara Pichelli, Salvador Larroca e Clayton Crain, e a capa ficou por conta de Mark Bagley.


FONTE: EXAME.COM

A Irmandade - Superman

Trago pra vocês um clipe de uns brothers de Teresina-Pi que estão mandado muito bem,a música se chama "Superman" e fala da opressão policial nas periferias de Teresina mas que sabemos que ocorre em todo país.


A Primeira mulher de Adão antes de Eva

E aí pessoal tranquilidade?
Então..hoje aula de história das artes descobri uma história nova, que segundo as escrituras sagradas existiu uma mulher antes de Eva chamada Lilith,vou postar algo sobre ela é bem interessante:

A PRIMEIRA MULHER DE ADÃO ANTES DE EVA


ADÃO: MACHO E FÊMEA

O primeiro capitulo da Bíblia, conta a história de Adão e Eva ...mas segundo o Zohar (comentário rabínico dos textos sagrados), Eva não é a primeira mulher de Adão. Quando Deus criou o Adão, o Criador o fez macho e fêmea, depois cortou-o ao meio, chamou a esta nova metade Lilith e deu-a em casamento a Adão. Mas Lilith recusou, não queria ser oferecida a ele, tornar-se desigual, inferior, e fugiu. Deus tomou uma costela de Adão e criou Eva, mulher submissa, dócil, inferior perante o homem.
De acordo com Hermínio, "Lilith foi feita por Deus, de barro, à noite, criada tão bonita e interessante que logo arranjou problemas com Adão". Esse ponto teria sido retirado da Bíblia pela Inquisição. O astrólogo assinala que ali começou a eterna divergência entre o masculino e o feminino, pois Lilith não se conformou com a submissão ao homem.

O mito de Lilith pertence à grande tradição dos testemunhos orais que estão reunidos nos textos da sabedoria rabínica definida na versão jeovística, que se coloca lado a lado, precedendo-a de alguns séculos, da versão bíblica dos sacerdotes. Sabemos que tais versões do Gênesis - e particularmente o mito do nascimento da mulher - são ricas de contradições e enigmas que se anulam. Nós deduzimos que a lenda de Lilith, primeira companheira de Adão, foi perdida ou removida durante a época de transposição da versão jeovística para aquela sacerdotal, que logo após sofre as modificações dos pais da igreja.

REBELDIA FEMININA

No Talmude, ela é descrita como a primeira mulher de Adão. Ela brigou com Adão, reivindicando igualdade em relação a seu marido, deixando-o "fervendo de cólera". Lilith queria liberdade de agir, de escolher e decidir, queria os mesmos direitos do homem mas quando constatou que não poderia obter status igual, se rebelou e, decidida a não submeter-se a Adão e, a odia-lo como igual, resolveu abandona-lo. Segundo as versões aramaica e hebraica do Alfabeto de Ben Sirá (século 6 ou 7). Todas as vezes em que eles faziam sexo, Lilith mostrava-se inconformada em ter de ficar por baixo de Adão, suportando o peso de seu corpo. E indagava: "Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual." Mas Adão se recusava a inverter as posições, consciente de que existia uma "ordem" que não podia ser transgredida. Lilith deve submeter-se a ele pois esta é a condição do equilíbrio preestabelecido. Vendo que o companheiro não atendia seus apelos, que não lhe daria a condição de igualdade, Lilith se revolta, pronuncia nervosamente o nome de Deus, faz acusações a Adão e vai embora; é o momento em que o Sol se despede e a noite começa a descer o seu manto de escuridão soturna, tal como na ocasião em que Deus fez vir ao mundo os demônios.

DOR DO ABANDONO - A SOLIDÃO DE ADÃO


Adão sente a dor do abandono; entorpecido por um sono profundo, amedrontado pelas trevas da noite, ele sente o fim de todas as coisas boas. Desperto, Adão procura por Lilith e não a encontra: Procurei-a em meu leito, à noite, aquele que é o amor de minha alma; procurei e não a encontrei" (Cântico dos Cânticos III, 1). Lilith partiu rumo ao mar vermelho (Diz-se que quando Adão insistiu em ficar por cima durante as relações, Lilith usou seus conhecimentos mágicos para voar até o Mar Vermelho). Lá onde habitam os espíritos malignos, segundo a tradição hebraica. É um lugar maldito, o que sugere que Lilith se afirmou como um demônio, e é o seu caráter demoníaco que leva a mulher a contrariar o homem e o questionar em seu poder. Desde então, Lilith tornou-se a noiva de Samael, o senhor das forças do mal do Outro Lado. Como conseqüência, deu à luz toda uma descendência demoníaca, conhecida como "Liliotes ou Linilins", na prodigiosa proporção de cem por dia.

EVA: A MULHER SUBMISSA


Alguns escritos contam que Adão queixou-se a Deus sobre a fuga de Lilith e, para compensar a tristeza de Adão, Deus resolveu criar Eva, moldada exatamente como as exigências da sociedade patriarcal. A mulher feita a partir de um fragmento de Adão. É o modelo feminino permitido ao ser humano pelo padrão ético judaico-cristão. A mulher submissa e voltada ao lar. Assim, enquanto Lilith é força destrutiva (o Talmude diz, pejorativamente, que ela foi criada com imundície e lodo), Eva, a submissa, é construtiva e Mãe de toda Humanidade (ela foi criada da carne e do sangue de Adão).
Deus tenta salvar a situação, primeiro ordenando-lhe que retorne e, depois, enviou ao seu encalço uma guarnição de três anjos, Sanvi, Sansavi e Samangelaf, para tentar convencê-la; porém, uma vez mais e com grande fúria, ela se recusou a voltar. Lilith está irredutível e transformada. Ela desafiou o homem, profanou o nome do Pai e foi ter com os espíritos das trevas. Como poderia voltar ao seu esposo? Os anjos ainda ameaçaram: "Se desobedeces e não voltas, será a morte para ti." Lilith , entretanto, em sua sapiência demoníaca, sabe que seu destino foi estabelecido pelo próprio Deus. Ela está identificada com o lado demoníaco e não é mais a mulher de Adão. Acasalando-se com os diabos, Lilith traz ao mundo cem demônios por dia, os Lilim, que são citados inclusive na versão sacerdotal da Bíblia. Deus, por seu lado, inicia uma incontrolável matança dessas criaturas, que, por vingança, são enfurecidas pela sua genitora. Está declarada a guerra ao Pai. Os homens, as crianças, os inválidos e os recém-casados, são as principais vítimas da vingança de Lilith. Ela cumpre a sua maligna sorte e não descansará assim tão cedo.
Uma outra versão diz que foram os anjos que mataram os filhos que tivera com Adão. Tão rude golpe transformou-a, e ela tentou matar os filhos de Adão com sua segunda esposa, Eva.

PODER SOBRE AS CRIATURAS


Lilith Alegou ter poderes vampíricos sobre bebês, mas como os anjos a queriam impedir, fizeram-na prometer que, onde quer que visse seus nomes, ela não faria nenhum mal aos humanos. Então, como não podia vencê-los, ela fez um trato com eles: concordou em ficar afastada de quaisquer bebês protegidos por um amuleto que tivesse o nome dos três anjos. Não obstante, esse ódio contra Adão e contra sua nova (e segunda) mulher, Eva, resultou, para Lilith, no desabafo da sua fúria sobre os filhos deles e de todas as gerações subseqüentes.
A partir daí, Lilith assume plenamente sua natureza de demônio feminino, voltando-se contra todos os homens, de acordo com o folclore assírio, babilônico e hebraico. E são inúmeras as descrições que falam do pavor de suas investidas.
ORGASMOS DEMOLIDORES
Conta-se, por exemplo, que Lilith surpreendia os homens durante o sono e os envolvia com toda sua fúria sexual, aprisionando-os em sua lasciva demoníaca, causando-lhes orgasmos demolidores. Ela montava-lhes sobre o peito e, sufocando-os (pois se vingava por ter sido obrigada a ficar "por baixo" na relação com Adão), conduzia a penetração abrasante. Aqueles que resistiam e não morriam ficavam exangues e acabavam adoecendo. Por isso Lilith também está identificada com o tradicional vampiro. Seu destino era seduzir os homens, estrangular crianças e espalhar a morte.
Durante os primeiros séculos da era cristã, o mito de Lilith ficou bem estabelecido na comunidade judaica. Lilith aparece no Zohar, o livro do Esplendor, uma obra cabalística do século 13 que constitui o mais influente texto hassídico e no Talmude, o livro dos hebreus. No Zohar, Lilith era descrita como succubus, com emissões noturnas citadas como um sinal visível de sua presença. Os espíritos malignos que empesteavam a humanidade eram, acreditava-se, o produto de tais uniões. No Zohar Hadasch (seção Utro, pág. 20), está escrito que Samael - o tentador - junto com sua mulher Lilith, tramou a sedução do primeiro casal humano. Não foi grande o trabalho que Lilith teve para corromper a virtude de Adão, por ela maculada com seu beijo; o belo arcanjo Samael fez o mesmo para desonrar Eva: E essa foi a causa da mortalidade humana. O Talmude menciona que "Quando a serpente envolveu-se com Eva, atirou-lhe a mácula cuja infecção foi transmitida a todos os seus descendentes... (Shabbath, fol. 146, recto)". Em outras partes, o demônio masculino leva o nome de Leviatã, e o feminino chama-se Heva. Essa Heva, ou Eva, teria representado o papel da esposa de Adão no éden durante muito tempo, antes que o Senhor retirasse do flanco de Adão a verdadeira Eva (primitivamente chamada de Aixha, depois de Hecah ou Chavah). Das relações entre Adão e a Heva-serpente, teriam nascido legiões de larvas, de súcubos e de espíritos semiconscientes (elementares).



Completo, ilha das flores - filme curta metragem

Louca ou artista?

Artista do Amapá realiza trabalho com Coletivo Camaradas no Cariri.




Educação, subversividade artística, perfomance, arte vida são temas que serão abordados pela artista/educadora do Amapá Maria Pinho Gemaque – Mapige, nesta terça-feira, às 19 horas, no Salão de Atos da URCA – Campus Pimenta. O evento “Louca ou Artista: Afinal, quais são as implicações da produção performática para o ensino de arte? ” é uma iniciativa do Coletivo Camaradas, através do Projeto de Residências Artísticas do Programa Nacional de Interferência Ambiental – PIA, uma rede nacional de grupos e artistas, o qual, os Camaradas fazem parte.


Além deste trabalho serão realizadas algumas performances surpresas pela região do Cariri. Para artista que desenvolve um trabalho em sala de aula, ela frisa que “pode perceber que quanto mais o professor identifica o cotidiano dos alunos através das performances, mais chance sua subjetividade terá para formar um sujeito critico, aberto, interativo e falante com as práticas sociais que estão a mercê da visualidade dos alunos”.


A conversa/performance é aberta para o público e abordará questões de interesse de estudantes e professores de artes, artistas da área do teatro, da dança e das artes visuais.


As residências artísticas propostas pelos Coletivo Camaradas é uma espécie de troca de gentilezas entre artistas e grupos do Brasil. Dentro desta perspectiva estão sendo articuladas através do PIA vários intercâmbios nos estados do Rio de Janeiro, Acre, São Paulo, Bahia, Amapá, Piauí e Ceará.